A imagem mostra a última manifestação em Havana, capital de Cuba, contra os Estados Unidos, um país onde a imprensa corporativa insiste em dizer que não existe participação popular na política A renúncia oficial do comandante-em-chefe do governo cubano, Fidel Castro Ruiz, um dos líderes da revolução de 1959, provocou o previsível alarido na mídia corporativa do país. A maior parte dos discursos proferidos na Rede Globo e demais grandes meios, em seus diversos suportes - televisivos, radiofônicos, impressos e web - se deu como réplica das posições políticas estadunidenses: Cuba é uma ditadura e Fidel o déspota tirano que controlava com mão de ferro a ilha. Na emissora dos Marinhos, o jornalista William Waack, apresentador do telejornal da noite, fez o seguinte comentário na edição da terça-feira, 19/02: “O ditador cubano Fidel Castro, já velho e combalido, assim como as suas idéias, renunciou ao cargo de mandatário da ilha”. O editorial de Waack foi coberto, em parte, com imagens de Fi
Comentários
Lenine é exceção a regra. Até hoje, não é fantoche da mídia. Ele fará show dia 14 na concha.
Abraço, Antonio Nelson