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Mostrando postagens de maio, 2010

Banda do c...Violeta de Outono

Apresentação da banda gaúcha Violeta de Outono, em 1987, no programa Perdidos na Noite, da Band, comandado por um Faustão anárquico e bem melhor do que é hoje. A Violeta foi uma das melhores bandas do Rock Brasil nos 80 Curtam!

O recado bem dado de Dilma

Darth Serra e o Império contra-ataca

Sejamos realistas, enxerguemos o possível!

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Diante das últimas pesquisas divulgadas pelos institutos Sensus, Vox poppuli e Datafolha, cujos resultados variam da ligeira vantagem para a candidata petista Dilma Rousseff ao empate técnico com seu opositor, José Serra (PSDB), é de se supor que a coordenação de campanha demotucanamidiática procure uma saída para enfrentar a avalanche de votos que estão sendo transferidos pelo presidente Lula à sua candidata. Os números são expressivos. No Sensus, Dilma ficou com 38% das intenções de voto e Serra 35%; no Vox Poppuli a petista atingiu 37% contra 35% do seu opositor; e no Datafolha ambos empataram em 37%. Dilma já esteve a 25 pontos percentuais abaixo de José Serra, que desde fevereiro se encontra estagnado. Mas o estrago maior foi no próprio terreiro tucano. Segundo o Datafolha, em pouco mais de um mês a vantagem que Serra tinha no sudeste caiu de 19 para 7 pontos. Em meados de abril o candidato demotucano beirava os 45%, contra 26% da petista nesta região. O quadro foi quase o mesmo n

"Querem fazer da Grécia um tubo de ensaio"

Da Esquerda NET Quinta greve geral realizada este ano paralisa o país. Mais de 20 mil manifestam-se em Atenas e denunciam que o plano de austeridade vai agravar o desemprego, que já está em 12%. No dia em que a Grécia realiza mais uma greve geral, Stathis Kouvélakis, professor grego de filosofia política, alerta para que este país é o elo mais fraco, porque o seu capitalismo é mais frágil, mas também destaca que é na Grécia que o nível de resistência social é maior. A matéria é do Esquerda.Net.

Oliver Stone apresenta uma América do Sul que as corporações de mídia do continente não falam

O cineasta norte-americano Oliver Stone lança seu novo filme: South of The Border - Ao Sul da Fronteira. O trabalho foi lançado nesta terça-feira (18), em Madrid, e contou com a presença dos presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Paraguai, Fernando Lugo, além do ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez. Stone, que está em Cannes, participou do evento via internet. No filme, o premiado cineasta de JFK, Nascido em 4 de Julho e Platoon, entrevista Lula, Hugo Chávez, Morales, Cristina e o marido, o ex-presidente argentino Néstor Kirchner, Fernando Lugo, o presidente do Equador, Rafael Correa, e Raúl Castro. E mostra as visões desinformadas que se tem nos EUA sobre a onda de governos progressistas na América Latina. O filme será exibido na Venezuela no dia 29 de maio, um dia depois em Quito, e no dia 1° de junho em Cochabamba, na Bolívia.No Paraguai o filmer estréia em 2 de junho e, depois, será exibido no Brasil e na Argentina. A estréia nas salas nortemericanas será a

Tucanos e falcões unidos S/A

Da Carta Maior A atabalhoada reação norte-americana ao acordo com o Irã, negando uma proposta que há seis meses vocalizava como imperativo da paz, demonstra que a prioridade da Casa Branca não é, nunca foi, conter a proliferação nuclear no Oriente Médio. O objetivo agora explícito dos EUA, ao preconizar uma escalada de sanções que incluem a interceptação de navios iranianos em alto mar e a devassa no Banco Central do país, é a rendição incondicional de Teerã à hegemonia dos EUA e a de seus aliados na região. A paz é secundária nesse jogo de xadrez em que Washington só aceita o xeque-mate a seu favor. O termo 'rendição incondicional' foi apropriadamente utilizado pela arguta analista da Folha, Claudia Antunes, para descrever a estratégia de guerra embutida no vocabulário da paz expressa nos movimentos públicos e reservados de Obama e da secretaria Hillary Clinton nos últimos dias. Obama ligou para Medvedev e tentou catequizá-lo por uma hora e 30 minutos para sabotar a iniciat

Dilma brilha na CBN

A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, mostra segurança e firmeza na sabatina da rádio CBN. Ouça aqui a entrevista na íntegra.

Ficha Limpa aprovado. E o resto da faxina?

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O projeto Ficha Limpa, em tramitação no Congresso Nacional e festejado como varinha de condão da moralização política do país, a despeito da sua importância é apenas uma das iniciativas para o intento desejado. O problema é que outras medidas, de igual ou maior importância, e que devem se agregar a esta, não têm ganhado a necessária visibilidade, como a Reforma Política e o financiamento público de campanhas. É proposital e estratégico. Reduzir a política a um bom mocismo senso-comum afasta questões mais complexas e significativas do debate. Insensar apenas a honradez dos candidatos ao parlamento não garante significativos avanços para o amadurecimento democrático. A história do País tem provado isso a granel. Um nada consta na folha corrida seria o beneplácito para clareza de propósitos? A ficha, de fato, só ficará limpa quando a Constituição do Brasil iniciar o divórcio entre o processo político e o poder econômico. Claro, esta mudança não se dará na virada da noite, mas é preciso qu

Manifesto Comunista em quadrinhos

Contrastes entre dois finais de mandato

Da Carta Maior Dia 6 de maio de 2001: a) Brasil vive crise dramática de energia e aguarda o pronunciamento do Presidente Fernando Henrique Cardoso que anunciará o racionamento à Nação; b) Folha Online: "Além de sofrer com o aumento das tarifas de energia elétrica, o brasileiro ainda terá de gastar mais dinheiro para acender uma vela, em caso de apagões". c) preço do produto será reajustado devido ao aumento de 5,5% no valor da parafina, vendida mais cara pela Petrobras desde o último dia 1º. d) acidente com a plataforma P-36, que explodiu e afundou na Bacia de Campos dia 20-03, causou 11 mortes e reduziu a produção nacional de petróleo em 84.000 barris/dia e)Agência Nacional de Petróleo (ANP) afirma que acidente foi causado por " "não-conformidades quanto a procedimentos operacionais de manutenção e de projeto" por parte da Petrobrás. f) Folha On line: "Se os aumentos de tarifa não forem suficientes para reduzir o consumo de energia elétrica, brasilei

O "colonista" ataca outra vez

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Sinceramente, não chega me causar espécie os comentários políticos de um certo e “renomado” colonista baiano. Mas fácil um ataque de riso, daquelas gargalhadas de embolar, sobretudo quando ele papagaia a imprensa do centro-sul, tipo “...conforme O Globo”. Ultimamente o escriba anda cerrando fileiras com a tropa de choque serrista, capitaneada pela grande midiocracia tupiniquim. E dela o jornalista tem se servido para repercutir o discurso do suposto despreparo da candidata do PT Dilma Roussef, recheando-o com suas frequentes ilações. Sim, pois o moço, que se saiba, não tem fontes no Palácio do Planalto para lhe servir informações tão minunciosas. Então ele papagaia o que é publicado nos jornais, rádios e TV´s do centro-sul. Há, disso ele gosta! E depois preenche sua coluna com imaginações que dariam inveja aos Irmãos Grimm. Sabe, esse colonista é mesmo supimba! Que jornalista danadinho!

A nova "ética" do PV

Marina está no guichê para adquirir o bilhete da baldeação rumo ao comboio demotucano. Ontem, no Rio, Gabeira antecipou-se ao anunciar que Serra e a senadora farão sua estréia, juntos,em junho, na convenção que sancionará seu nome ao governo do Estado pela coalizão do conservadorismo com o conservacionismo. A fusão que dá rosto eleitoral ao ambientalismo de direita no país, terá ainda o DEMO Cesar Maia como candidato ao Senado. "O Serra tem agora um palanque bom, forte, no Rio', resumiu o tucano Márcio Fortes, ao lado de Gabeira, sem disfarçar o papel subordinado do PV, como pé-de-palanque da nova tentativa tucana de derrotar Lula e voltar ao poder. "O Gabeira não é mais candidato do PV. Ele é candidato da coligação", traduziu Márcio Fortes, um dos coordenadores da campanha do Serra no Rio e possível vice de Gabeira. Nas negociações que se arrastam desde janeiro, o PSDB teria prometido ao afoito Gabeira a embaixada em Paris, caso Serra vença o pleito. À Marina,

O ovo da serpente

"Quem fuma é uma pessoa sem Deus". A sentença "bíblica" expelida por Serra no dia 1º de Maio, quando sugestivamente participava de um ato religioso da Assembléia de Deus, condensa mais que uma pérola do oportunismo eleitoral. O tucano tateia um novo amálgama ideológico para uma candidatura que precisa se distinguir sem revelar a sua essencia anti-Lula --o Presidente da República, por sinal, fuma cigarrilhas... Serra busca um coagulador ideológico que reúna o componente de massa historicamente negado ao conservadorismo nativo, um dependente clínico da mídia, desde a UDN de Carlos Lacerda. Duas forças não engatadas no catch all do amplo comboio lulista estão na mira da pátina verde/fé testada pelo tucano no dia 1º de Maio. De um lado, encontra-se aquilo que a Folha denomina como sendo ‘a classe média iluminista', preocupada com o consumo politicamente correto e a descarbonização do seu almoço sob o capitalismo. A Folha hoje é quase um órgão de circulação interna

Se eleito, Serra cobrará mensalidades em universidades públicas

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Paulo Renato (esquerda) e Serra. Irmanados para vender o patrimônio público Da Coacla News Ex-colega de Zé Chirico no ministério do governo FHC, o atual Secretário da Educação do governo tucano paulista, Paulo Renato Souza, é nome certo para voltar ao Ministério da Educação, em uma improvável eleição de Serra à Presidência da República. Ambos são unha e carne, irmanados que estão no mesmo ideal privatizador do patrimônio público. Apenas para clarear a memória, citamos o registro feito pelos jornalões da época em que os próceres do PSDB queriam, porque queriam, “desmontar a Petrobras osso por osso” e livrar-se da petrolífera, tida por eles como "um dos últimos esqueletos da República". Paulo Renato, o homem das hirsutas sobrancelhas (que, por sinal, ficam encrespadíssimas toda vez que este Cloaca News invoca seu santo nome), temos de admitir, é bom de negócio. Eleito deputado federal (financiado pela Folha de S.Paulo), licenciou-se na Câmara para ocupar a Secretaria de Educaçã

Essa a casa grande não engoliu!

Enauseante o papel assumido pela imprensa corporativa brasileira. Às vésperas do Dia Mundial do Trabalho o presidente da República Federativa do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, um metalúrgico, é escolhido pela revista norte-americana Times como o líder político mais influente do mundo. O comportamento da grande mídia nativa foi marcado pelo explícito preconceito e partidarização sobre o fato. Vergonhoso! A Rede Globo simplesmente o ignorou; o jornal O Globo deu uma matéria enviesada e com tom de pilheria; a Folha de São Paulo relativizou a escolha e um dos seus articulistas sugeriu que Lula fosse incluso na categoria dos “artistas”; e o Estadão situou a matéria na sexta página, não chamando-a na capa. É assim que as famílias Marinho (Organizações Globo), Frias (grupo Folha) e Mesquita (grupo Estadão) reportam os fatos aos brasileiros. A Casa Grande não engole que um representante do povo ganhe destaque internacional.